O interesse no mundo oculto dos vampiros começou a virar febre, e desde então não parou mais; com seguidores fiéis de clássicos como o Drácula de Bram Stoker até os fãs da re-leitura vampírica, que é a saga de Crepúsculo.
Hoje em dia, existe a cultura vampírica, que se baseia na reverência aos vampiros como um herói, como um rebelde, como um senhor do poder das trevas, como um predador, como um rejeitado, ou como apenas como imortal. Nessa cultura as pessoas costumam agir como se fossem vampiros - o que não significa que eles possam sair por aí bebendo o sangue de outras pessoas -; as roupas medievais, evitar a luz solar, usar próteses de caninos afiados e até mesmo fazer rituais em nome de algum deus ou ser da natureza.
Ultimamente a maior febre vampirica tem sido a febre Crepúsculo; que atingiu a maioria dos adolescentes; com vampiros “do bem” que não se alimentam de sangue humano; mas nem sempre foi assim; houve a época em que os vampiros mexiam tanto com a mente das pessoas, eu elas acabavam desenvolvendo um vampiro dentro delas; e daí eu surgiram as histórias verídicas sobre os vampiros. Pessoas como Lady Bathory, que tomava banho com sangue de virgens.
A febre dos vampiros pode ter mudado de rumo, mas continua.
Por: Elecktra